Análise Filosófica feita pelo educador e filosofo, Mário Sergio Cortella a respeito dos filmes de Alice no País das Maravilhas e Matrix. No vídeo o Filosofo fala da realidade em que vivemos e o sentindo que damos a ela.
quinta-feira, 27 de fevereiro de 2020
Vivenciando a Quaresma
Quaresma é o período de 40 dias, iniciado
na Quarta-feira de Cinzas, antecedendo a principal celebração do cristianismo,
que é a Páscoa. É um tempo de preparação para a ressurreição de Jesus Cristo,
que ocorre no domingo de Páscoa.
quarta-feira, 26 de fevereiro de 2020
Hino da Campanha da Fraternidade 2020
Sim, queremos a vida!
Em 1995, o papa João Paulo II escreveu a Encíclica "Evangelium Vitae", na qual ele nos motiva a reafirmar nossa opção pela vida.
"RESPEITA, DEFENDE, AMA E SERVE A VIDA, CADA VIDA HUMANA. UNICAMENTE POR ESTA ESTRADA ENCONTRAMOS JUSTIÇA, PROGRESSO, VERDADEIRA LIBERDADE, PAZ E FELICIDADE."
Esse deve ser o meu, o seu, o nosso compromisso com a vida! Abençoada Quaresma.
O que significa Quaresma?

Período que antecede a festa da Páscoa é destinado à conversão e
renovação dos cristãos.
Quaresma é o período de 40 dias, iniciado
na Quarta-feira de Cinzas, antecedendo a principal celebração do cristianismo,
que é a Páscoa. É um tempo de preparação para a ressurreição de Jesus Cristo,
que ocorre no domingo de Páscoa.
É uma prática que ocorre desde o século IV.
Inicialmente, cerca de 200 anos após o nascimento de Cristo, a preparação
para a Páscoa era de apenas três dias de oração, meditação e jejum. Só por
volta do ano 350 é que a Igreja estendeu esse período para 40 dias, dando
início à Quaresma, que permanece até os dias de hoje.
A Quarta-feira de Cinzas remete ao fim da
mortalidade. Neste dia, são realizadas missas, em que as testas dos fiéis são
marcadas com cinzas. Trata-se de uma tradição baseada na Bíblia, em que vários
personagens jogavam cinzas em suas cabeças para provar seu arrependimento.
A Quaresma termina no Domingo de Ramos, anterior ao
da Páscoa, quando começa a Semana Santa. Durante esses 40 dias, os cristãos se
dedicam à reflexão e a conversão espiritual, além de fazerem orações e
penitências. Os católicos também costumam fazer jejum, principalmente de carne
vermelha.
Durante a Quaresma, a Igreja Católica é enfeitada
com tecidos roxos, e padres e ministros utilizam vestimentas da mesma cor, que
simboliza a tristeza, a dor e a penitência. Além disso, as imagens de santos e
outros ícones sacros ficam cobertos durante esse período.
Significado

O real significado da Quaresma para os cristãos é a
preparação para a Páscoa, que é um período de renovação, pois remete à
Ressurreição de Jesus Cristo depois de ter sido crucificado. É um tempo
litúrgico de conversão, visando o arrependimento dos pecados e uma mudança para
melhor, de forma que os fiéis vivam mais próximos de Cristo.
Na Bíblia, os períodos de 40 dias são citados com
frequência e marcam acontecimentos importantes. No caso da Quaresma, o período
é destinado a lembrar os 40 dias que Jesus passou no deserto sendo tentado por
Satanás, que tentava convencê-lo desistir de sua missão de salvar a humanidade
do pecado.
sábado, 22 de fevereiro de 2020
A BORBOLETA E A FLOR

Certa vez, um homem pediu a Deus uma flor e uma borboleta.
Mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta.
Mas Deus lhe deu um cacto e uma lagarta.
O homem ficou triste, pois não entendeu por que o seu pedido veio
errado.
Daí pensou: Também, com tanta gente para atender…
E resolveu não questionar.
Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixou esquecido.
Daí pensou: Também, com tanta gente para atender…
E resolveu não questionar.
Passado algum tempo, o homem foi verificar o pedido que deixou esquecido.
Para sua surpresa, do espinhoso e feio cacto havia nascido a mais bela
das flores…
E a horrível lagarta transformara-se em uma belíssima borboleta.
Deus sempre age certo.
E a horrível lagarta transformara-se em uma belíssima borboleta.
Deus sempre age certo.
O seu caminho é o melhor, mesmo que aos nossos olhos pareça estar dando
tudo errado.
Se você pediu uma coisa a Deus e recebeu outra, confie.
Se você pediu uma coisa a Deus e recebeu outra, confie.
Tenha certeza de que Ele dá o que você precisa, no momento certo.
Nem sempre o que você deseja é o que você precisa.
Nem sempre o que você deseja é o que você precisa.
Como Ele nunca erra na entrega dos pedidos, siga em frente sem murmurar
ou duvidar.
O espinho de hoje será a flor de amanhã!
O pote quebrado
Um jovem carregador de água sempre levava dois potes pendurados em cada ponta de uma vara.
Um dos potes tinha uma rachadura pequena, enquanto o outro estava inteiro e sempre chegava completo de água no fim da longa jornada entre o poço e a casa do patrão do carregador.
O pote rachado sempre chegava apenas com a metade da carga de água. Assim foi por dois anos, diariamente, o carregador entregando um pote e meio de água na casa de seu chefe.
Claro, o pote perfeito estava orgulhoso de suas realizações. Porém, o pote rachado estava envergonhado de sua imperfeição e sentindo-se miserável por apenas ser capaz de realizar metade do que lhe era designado fazer.
Depois de algum tempo, o pote rachado disse ao o homem, à beira do poço:
- Estou envergonhado, quero pedir-lhe desculpas.
- Por quê? – perguntou o homem – De que você está envergonhado?
- Nesses dois anos só fui capaz de entregar metade da minha carga, porque essa rachadura no meu lado faz com que boa parte da água vaze pelo caminho da casa de seu senhor. Por causa do meu defeito, mesmo tendo todo esse trabalho, você não ganha o salário completo pelos seus esforços.
O homem apenas acenou com a cabeça. No caminho para a casa de seu senhor, o homem disse ao pote: Você notou como existem flores no seu lado do caminho? Notou que, dia a dia, enquanto voltávamos do poço, era você quem as regava? Por dois anos pude colher essas flores para ornamentar a mesa do meu senhor. Se você não fosse do jeito que é, ele não poderia ter tanta beleza para dar graça a sua casa.
domingo, 16 de fevereiro de 2020
Mito da Caverna e o filme Matrix

O mito da caverna, ou alegoria
da caverna, é uma passagem do livro VII de A República na qual Platão,
representado pela figura de Sócrates, apresenta a sua teoria idealista do
conhecimento. O filme Matrix possui uma relação próxima com o diálogo platônico.
Muitos devem conhecer o filme Matrix, mas
o que nem todos sabem é que ele contém referências filosóficas riquíssimas.
As ideias apresentadas na superprodução cinematográfica apresentam relação com
a filosofia idealista platônica, fazendo claras referências à alegoria da
caverna, de Platão.
O filme Matrix (dir.
irmãs Wachowski, 1999) narra a estória de Neo Anderson, um hacker de
computador que, por meio de invasões pela internet, descobre a existência de um
estranho programa na rede, a matrix.
Após suas descobertas,
Neo é procurado por um grupo de pessoas que se dizem hackers e
afirmam saber de uma verdade que a maioria não sabe, deixando a critério do
protagonista: optar por conhecer a verdade e mudar sua vida para sempre ou
continuar sendo enganado pela Matrix e esquecer todas as suas
descobertas. Neo Anderson decide então conhecer a verdade.
O mito
O mito da
caverna, como também é conhecido, é um diálogo platônico apresentado
no livro VII da República e tem como interlocutores Sócrates e
Glauco. Sócrates apresenta uma situação na qual escravos se encontram
presos no fundo de uma caverna com os olhos voltados apenas para o fundo
dela.
Atrás deles há uma fogueira e,
por trás dela, passam pessoas e objetos. Através do fogo, os objetos
geram sombras que são projetadas de maneira distorcida na
parede da caverna. Tudo que esses escravos conhecem até então são essas sombras
e os ecos dos sons propagados do lado de fora. Isso para eles é todo o mundo.
Em um dia qualquer, um dos
escravos consegue se soltar e caminha em direção à saída da caverna. Quando
finalmente sai, ele descobre um mundo totalmente diferente do que
conhecia antes.
Ao primeiro encontro com a luz
solar diretamente nos olhos, o escravo tem um ofuscamento da visão, que
pouco a pouco vai se desfazendo. Gradativamente, o escravo vai se acostumando a
olhar na claridade e aprendendo a contemplar esse “novo mundo”.
Então, ele decide voltar à
caverna e contar aos seus companheiros o que há do lado de fora, mas eles
certamente não o reconhecerão e não aceitarão a sua nova versão da realidade.
Diante disso, ele se encontra em um dilema: voltar e contar aos outros,
que podem julgá-lo como louco e até matá-lo, ou ficar e contemplar um novo
mundo sozinho?
Como relacionar as duas obras

A professora Marilena
Chauí 1, do departamento de Filosofia da USP, escreveu um
excelente texto didático explorando as relações do filme Matrix com
o diálogo de Platão.
Este texto está publicado no início do livro Convite
à filosofia.
Neo Anderson, o protagonista
do filme, é a figura do escravo que consegue se libertar da caverna. Esse
escravo liberto da caverna representa o filósofo. O filósofo é quem consegue se
livrar da prisão que mantém os homens escravos da percepção, dos sentidos, e
que por eles são enganados.
Libertar-se da caverna significa,
em uma linguagem platônica, acessar o famoso mundo das ideias, que
seria um lugar onde os homens estariam livres dos enganos, mantendo-se em
contato, por meio do pensamento, com as essências puras das coisas do mundo.
Para Platão, o conhecimento
verdadeiro advém das ideias puras e do intelecto. Todo
conhecimento advindo das sensações do corpo é enganoso. Neo, assim como o
escravo liberto, descobre haver uma realidade totalmente diferente daquela em
que acreditamos. No filme, o responsável pelo nosso engano é o software
Matrix.
A Matrix foi
projetada para manter os humanos na “doce ilusão” de viver nesse mundo cheio de
conforto e prazeres, quando na verdade o mundo foi completamente destruído.
Nessa narrativa, os homens na verdade vivem como fetos estáticos imersos no
útero (matrix em latim significa “útero”) enquanto possuem uma
atividade cerebral intensa que propicia a vida que eles acreditam ter.
Sócrates é
considerado o “patrono da Filosofia” – isso porque, segundo Chauí1,
ele jamais se contentou com opiniões estabelecidas, os preconceitos de sua
sociedade ou as crenças não questionadas de seus conterrâneos. Ele foi um
inovador, querendo romper com as crenças costumeiras e procurar a verdade por
trás das coisas.
Sócrates descobriu que há uma
“matrix” ou uma “caverna” que a todos nós aprisiona e engana. Ele
defendeu que a saída dessa caverna é buscar o conhecimento,
deixando de lado as crenças vulgares, os preceitos sociais, os preconceitos,
dogmas, a cultura imposta ou qualquer outro elemento que possa impedir o homem
de acessar o puro conhecimento. Conquistando esse saber, o homem consegue sair
da escravidão, da servidão que o aprisiona.
A realidade é desagradável
Sair da Matrix é
extremamente doloroso e desagradável no início. A vida proporcionada pelo
programa é divertida, confortável, prazerosa e aconchegante. Como trocar uma
bela paisagem com pessoas se divertindo, comendo bem, pelo seu oposto? A
realidade fora do software é dura e de difícil adaptação.
Podemos nos lembrar da cena
do filme em que Neo sai pela primeira vez do programa e compará-la ao
momento no qual o escravo sai da caverna pela primeira vez. A primeira reação
do escravo é um ofuscamento desagradável na visão, até que ele finalmente se
acostuma com a luz.
Neo, ao se “desconectar”,
enxerga os desprazeres da vida real e, até que sua mente e seu corpo aceitem a
desconstrução de tudo que ele tinha por verdadeiro, passa por muito sofrimento.
A verdade é libertadora

Saber a verdade é essencial
para nos libertar da condição de escravos. É feliz quem é livre. E, mesmo que a
ignorância seja confortável e aparentemente melhor, devemos superá-la. Somente
assim podemos ter consciência de nós mesmos e do mundo a nossa volta, participar
dele, questioná-lo, entendê-lo e modificá-lo. Saber a verdade nos permite
emancipação como cidadãos. Confira como Sócrates, na condição de interlocutor
em A República, de Platão, encerra o diálogo:
O antro subterrâneo é o mundo
visível. O fogo que o ilumina é a luz do sol. O cativo que sobe à região
superior e a contempla é a alma que se eleva ao mundo inteligível. Ou, antes,
já que o queres saber, é este, pelo menos, o meu modo de pensar, que só Deus
sabe se é verdadeiro. Quanto à mim, a coisa é como passo a dizer-te. Nos
extremos limites do mundo inteligível está a ideia do bem, a qual só com muito
esforço se pode conhecer, mas que, conhecida, se impõe à razão como causa
universal de tudo o que é belo e bom, criadora da luz e do sol no mundo visível,
autora da inteligência e da verdade no mundo invisível, e sobre a qual, por
isso mesmo, cumpre ter os olhos fixos para agir com sabedoria nos negócios
particulares e públicos (PLATÃO, em A república).
|1| CHAUI,
Marilena.Convite à Filosofia. São Paulo: Ática, 2005, p.9.
Por Francisco Porfírio
Graduado em Filosofia
Graduado em Filosofia
Como surgiu o Carnaval?

O
Carnaval, nos países cristãos, é comemorado 47 dias antes do dia da Páscoa, mas
está relacionado também com antigos rituais pagãos.
A comemoração
do Carnaval está subordinada, nos países cristãos, à data da Páscoa. O
cristianismo, desde suas origens, passou a articular os dias do ano a um
calendário litúrgico, isto é, a um quadro de datas especiais que se orienta de
acordo com a crença na Encarnação Redentora de Cristo. A Páscoa é considerada a
data mais importante, já que é tida como o dia da Ressurreição. O Concílio de Niceia
(325 d.C.) determinou que o dia da Páscoa seria celebrado em todo domingo
que se segue à primeira lua cheia após o equinócio de
primavera do Hemisfério Norte, podendo ocorrer, portanto, entre os dias 22 de
março e 25 de abril.

O
período de preparação para o evento da Páscoa é conhecido, dentro da tradição
litúrgica, como quaresma — simbolizando os quarenta dias que Cristo
passou no deserto — e ocorre entre a quarta-feira de cinzas e
o domingo de ramos (uma semana antes da Páscoa). A terça-feira de carnaval ocorre
sempre antes da quarta-feira de cinzas, portanto, 47 dias antes da Páscoa.
Esse
ajustamento da data do carnaval à data da Páscoa também revela um cuidado que a
Igreja Cristã primitiva teve em se impor sobre as festas pagãs da civilização
greco-romana. O termo Carnaval provém do latim carnis levale, que
significa “abandono da carne”, privação dos prazeres da carne, já que o tempo
da quaresma objetiva exatamente esse tipo de comportamento. No período próximo
do equinócio de primavera, tanto na Grécia quanto em Roma, havia o culto
a Dionísio (Baco, para os romanos), deus do vinho e do
prazer.
Na
medida em que a Europa foi se formando ao longo dos séculos que compuseram o
período da Idade Média, o Carnaval foi se transformando em uma festa com
características cada vez mais particulares. Ainda no período medieval, o
Carnaval tornou-se uma alegoria da inversão de papeis sociais, “o rico
converte-se em pobre”, “o homem, em mulher”, “o nobre, em plebeu”, e
vice-versa.
Foi por
intermédio da colonização portuguesa que o Carnaval
chegou ao Brasil. Mas no caso brasileiro, as festas do Carnaval
assumiram feições muito peculiares de acordo com a região do país. No Nordeste,
em especial Pernambuco e Bahia, os blocos de rua e a mistura de ritmos
regionais é patente. Já no Rio de Janeiro, a tradição do samba, das escolas e
blocos organizados dá o tom das festas.
Por Me. Cláudio Fernandes
Por Me. Cláudio Fernandes
sábado, 8 de fevereiro de 2020
O que é a Liberdade ?
Liberdade é a capacidade de escolher dentro do possível. É a possibilidade e o direito que cada um tem para escolher uma das alternativas apresentadas em um determinado momento”.
– Jorge Bucay –
Assista ao vídeo e reflita sobre as questões a baixo:
O que é liberdade para você?
Quando você se sente livre?
Você pode ter liberdade?
O que é Mitologia? (9º ANO)

Os mitos geralmente retratam o mundo como ele era
antes de o conhecermos. O tempo, o lugar e os personagens sobrenaturais e
divindades fizeram com que muitos mitos tivessem um cunho religioso, sendo que
em algumas religiões restam alguns resquícios mitológicos.
As mitologias
mais conhecidas são as seguintes:
- Mitologia Grega
- Mitologia Romana
- Mitologia Greco-romana
- Mitologia
Egípcia
- Mitologia
Mesopotâmica
- Mitologia
Nórdica
- Mitologia
Hindu
- Mitologia
Africana
- Mitologia
Persa
- Mitologia
Fenícia
- Mitologia
Germânica

Atualmente,
fala-se de uma Mitologia Moderna, advinda de lendas urbanas e
de várias outras fontes.
Exemplos
claros são alguns desenhos e séries de televisão, que trazem inclusive
personagens que defendem deuses. O desenho Cavaleiros do Zodíaco, por exemplo,
é baseado em algumas mitologias, como a Grega, a Egípcia e a Nórdica.
Considerando,
portanto, que a mitologia é um conjunto de lendas e mitos de alguma cultura,
pode-se dizer que existem inúmeras mitologias, dos mais variados locais, como
as Mitologias: Asteca, Maia, Etrusca, Eslava, Iurubá, Babilônica, Africana,
Bantu, Chinesa, Japonesa, Havaiana, Guarani, Malaia, Navajo, Suméria, Judaica,
Islâmica, Inca, entre outras.
Texto
originalmente publicado em https://www.infoescola.com/mitologia/o-que-e-mitologia/
sábado, 1 de fevereiro de 2020
Decidir dentro do possível ( 8º Anos A - B )
Em verdade sou muito clara
embora seja tão procurada,
tão desejada,
tão próxima de todos
e tão difícil de ser encontrada.
Sou tão velha como a história do mundo,
quando nem existia humano
eu já era o tesouro do reino animal.
Sou a tal, quem não me tem diz que me quer,
quem me tem não quer me perder,
e tem gente que até já me usou pra guerrear
mas sou da paz, não sou da guerra,
se faço revoluções é pra eu poder durar.
[...]
Calma, não pense que sou estrela-guia,
embora eu possa até ser profecia
construindo um mundo melhor
juntando emoção e razão.
Pois é sempre entre o limite e a possibilidade
que encontro o tamanho exato da minha ação.
Todo mundo me quer.
Mas nem todo mundo me tem.
Quem me tem não quer me largar.
Quem não me tem vive a me procurar.
QUEM SOU EU?
Estarei aguardando por vocês ansiosamente para o inicio das aulas.
Descobrir o que existe ( 7º Anos A - B )
A observação e a reflexão são os melhores caminhos para abordar alguns temas fundamentais da reflexão filosófica: realidade, essência, aparência, percepção, conhecimento, engano, multiplicidade e modificações do real, classificação dos elementos que compõem a realidade, existência e seus diferentes modos.
Assim somos levados a pensar e nos questionar:
As coisas que percebemos permanecem sempre iguais?
Se as coisas mudam, como é possível reconhecê-las?
Tudo o que percebemos é real?
Como saber se aquilo que não conhecemos existe?
É possível conhecer tudo o que existe?
Pense e reflita sobre esses questionamentos.
Aguardo ansiosamente por todos vocês para inicio das aulas.
O olhar e suas possibilidades ( 6º Anos A - B )
Olhar ao redor
A imagem ao lado, de uma obra de Maurits Cornelis Escher, convida a pensar sobre o olhar e suas possibilidades.
O que o observador está vendo na esfera?
Ele veria o ambiente da mesma forma se o olhasse sem o auxilio da esfera?
O que podemos ver quando olhamos ao nosso redor?
Todas as pessoas veem de forma igual?
O que diferencia meu olhar do olhar dos outros?
Vejam quantos questionamentos podemos fazer quando buscamos o sentidos das coisas, quando buscamos a verdade. Reflita sobre essas questões e outras que podem surgir ao observar essa imagem e vamos começar nossa jornada conversando sobre a realidade.
Tudo o que vemos existe?
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