segunda-feira, 28 de junho de 2021

São Pedro e São Paulo Apóstolos

 


Estes santos são considerados “os cabeças dos apóstolos” por terem sido os principais líderes da Igreja Cristã Primitiva, tanto por sua fé e pregação, como pelo ardor e zelo missionários.

Pedro, que tinha como primeiro nome Simão, era natural de Betsaida, irmão do Apóstolo André. Pescador, foi chamado pelo próprio Jesus e, deixando tudo, seguiu ao Mestre, estando presente nos momentos mais importantes da vida do Senhor, que lhe deu o nome de Pedro.

Em princípio, fraco na fé, chegou a negar Jesus durante o processo que culminaria em Sua morte por crucifixão. O próprio Senhor o confirmou na fé após Sua ressurreição (da qual o apóstolo foi testemunha), tornando-o intrépido pregador do Evangelho através da descida do Espírito Santo de Deus, no Dia de Pentecostes, o que o tornou líder da primeira comunidade. Pregou no Dia de Pentecostes e selou seu apostolado com o próprio sangue, pois foi martirizado em uma das perseguições aos cristãos, sendo crucificado de cabeça para baixo a seu próprio pedido, por não se julgar digno de morrer como seu Senhor, Jesus Cristo. Escreveu duas Epístolas e, provavelmente, foi a fonte de informações para que São Marcos escrevesse seu Evangelho.

Paulo, cujo nome antes da conversão era Saulo ou Saul, era natural de Tarso. Recebeu educação esmerada “aos pés de Gamaliel”, um dos grandes mestres da Lei na época. Tornou-se fariseu zeloso, a ponto de perseguir e aprisionar os cristãos, sendo responsável pela morte de muitos deles.

Converteu-se à fé cristã no caminho de Damasco, quando o próprio Senhor Ressuscitado lhe apareceu e o chamou para o apostolado. Recebeu o batismo do Espírito Santo e preparou-se para o ministério.

Tornou-se um grande missionário e doutrinador, fundando muitas comunidades. De perseguidor passou a perseguido, sofreu muito pela fé e foi coroado com o martírio, sofrendo morte por decapitação. Escreveu treze Epístolas e ficou conhecido como o “Apóstolo dos gentios”.

Fonte: https://santo.cancaonova.com/santo/sao-pedro-e-sao-paulo-apostolos/

 

sexta-feira, 25 de junho de 2021

Verificação de Aprendizagem de Ensino Religioso

 


6° ANOS

Com suas palavras e de acordo com o que foi estudado nesse bimestre, faça um pequeno texto sobre a importância dos mitos, ritos e símbolos para as religiões.

7° ANOS

Com suas palavras e de acordo com o que foi estudado nesse bimestre, faça um pequeno texto sobre as principais características que um bom líder religioso deve ter.

8° ANOS

Com suas palavras e de acordo com o que foi estudado nesse bimestre, faça um pequeno texto sobre a importância da liberdade religiosa na sociedade atual.

9° ANO  

Com suas palavras e de acordo com o que foi estudado nesse bimestre, faça um pequeno texto sobre a importância da preservação e valorização da vida como maior bem para a humanidade.

 

OBSERVAÇÕES:

PRAZO DE ENTREGA – TERÇA – FEIRA: 29 DE junho

ENTREGAR A ATIVIDADE POR MEIO DO WHATSAPP DO PROFESSOR QUE CONSTA NO GRUPO DA TURMA

domingo, 20 de junho de 2021

Você sabe o que é empatia e como praticá-la?



O conceito de empatia é, em suma, a capacidade de se identificar com outra pessoa a fim de compreender o que ela pensa e sente; trata-se de compreensão emocional. Para adentrar o terreno empático, é preciso antes aceitar as próprias vulnerabilidades e admitir que ninguém que encontrarmos, por melhor que seja, será perfeito.

Sabe aquele ditado popular: “não faça com os outros, aquilo que não gostaria que fizessem com você”? Ele é bastante válido para exemplificar a empatia.

A empatia é uma competência comportamental importantíssima. Ao desenvolvê-la, indiretamente, aumentamos a nossa visão de mundo, pois passamos a enxergar situações sob outras perspectivas.

 

Como ser uma pessoa mais empática?

A empatia, assim como qualquer competência, pode ser desenvolvida. Veja alguns exemplos:

Avalie sua perspectiva em relação ao outro
Afinal, ser empático é saber se colocar no lugar do outro. Este é um desafio diário, que deve ser praticado constantemente, até você não carregar mais qualquer tipo de pré-julgamento e preconceito em relação ao próximo.

Saber respeitar a opinião alheia
Você não precisa concordar com absolutamente tudo que o outro diz, mas é preciso saber respeitar todos os pontos de vista que também são respeitosos, que não agridem a ninguém.

Reconhecer as emoções
Quando você cria uma conexão com alguém, torna-se capaz de identificar como o outro está se sentindo. Sendo assim, você será capaz de exercer outra qualidade muito importante: a compaixão.

Saiba se comunicar
Os empáticos têm o dom da comunicação, encontrando, com naturalidade, as palavras certas para os momentos oportunos.

Esteja realmente disposto a ajudar e a fazer o bem
Quem desenvolve a empatia está disposto a ajudar a todos. Sua facilidade de se colocar na pele do outro colabora com isso, pois você acaba encontrando, com mais rapidez, as respostas para os problemas vividos por ele.

Cultive a curiosidade sobre o desconhecido
Isso serve não somente para você se entrosar e fazer com que o outro se sinta acolhido, mas também é uma forma de você conhecer uma nova realidade, uma pessoa com características diferentes da sua.

Experimente a vida de outra pessoa
Existe uma expressão em inglês que diz “putting myself in your shoes” que, em uma tradução livre, quer dizer “me coloque em seu lugar”.
Para você ser uma pessoa empática, é preciso viver novas experiências, provar um pouco da realidade do outro. Um exemplo: muitas pessoas dizem que todos os políticos são corruptos, mas quantas destas pessoas investigaram a fundo a trajetória de cada um dos parlamentares ou conviveram diretamente com eles? A generalização nunca é o melhor caminho, por isso, não julgue uma realidade que não é a sua.

Entenda que cada pessoa deve ser tratada de uma determinada forma
Todos nós temos as nossas particularidades e existem graus diferentes de afinidade e proximidade, o que precisa ser respeitado.

Escute abertamente
Pessoas empáticas são ótimas ouvintes. Elas realmente prestam atenção no que o outro diz, na tentativa de compreender as suas necessidades.

Inspire a ação
Se você luta por uma determinada causa social, compartilhe isso com o maior número de pessoas. Sendo assim, você poderá inspirar outras pessoas a fazerem o bem.

Resumindo, nós, seres humanos, nascemos para viver em sociedade. Logo, nada mais natural que levarmos em conta os sentimentos dos outros toda vez que formos agir. Afinal, existem bilhões de pessoas ao redor do mundo. Imagine se cada uma delas pensasse somente em si mesma?

Por isso, precisamos de pessoas empáticas para transformar o nosso planeta em um lugar melhor. Espero que você seja uma delas!

 

Fonte: https://www.floravictoria.com.br/voce-sabe-o-que-e-empatia-e-como-pratica-la/

 

quinta-feira, 17 de junho de 2021

Conteúdo da Prova Bimestral de Filosofia

 


6° Anos – OLHARES DIFERENTES

·       Olhar para fora e para dentro – pág. 03 – 08

·       O olhar e a imaginação – pág. 09 – 13

·       Sonhos e realidade – pág. 14 – 18

 

7° Anos – DESCOBRIR O QUE SABEMOS

·       Ideias sobre a verdade – pág. 03 – 09

·       Em busca do saber – pág. 10 – 12

·       As formas do saber – pág. 13 – 18

 

8° Anos – DECIDIR SOBRE IDEIAS

·       Você pensa por si mesmo? – pág. 03 – 04

·       Expressar pensamentos e ideias – pág. – 05 - 06

·       Diálogo e liberdade – pág. 07 – 10

·       Liberdade de pensamento e expressão - pág. – 11 – 12

 

9° Ano – VIVER EM BUSCA DO BEM

·       Navegar é preciso... – pág. 03 – 05

·       ...viver não é preciso – pág. 06 – 08

·       Um norte para as ações humanas – pág. 10 – 12

·       Como buscar o bem? – pág. 13 – 15

 

“Não deseje que as coisas sejam mais fáceis; deseje que você seja melhor.”

(Jim Rohn)

 

segunda-feira, 14 de junho de 2021

Origem das festas juninas

 



As festas juninas são comemorações que acontecem no mês de junho no Brasil. Nela se comemoram três santos populares: Santo Antônio, São Pedro e São João.

A origem da festa junina é pagã, ou seja, é contrária à doutrina cristã, porque as festas que deram origem às festas juninas homenageavam os deuses da natureza e da fertilidade e pediam fartura nas safras, pois era nessa altura que começava o período da colheita de cereais.

Mas, como a igreja não conseguia acabar com a popularidade dessa festa - que surgiu há centenas de anos -, acabou aderindo a ela e atribui-lhe um caráter religioso.

Tradicionalmente, as festas juninas começam no dia 12 de junho, véspera do dia de Santo Antônio, e encerram no dia 29 de junho, dia de São Pedro. Já nos dias 23 e 24 é celebrado o dia de São João.

Origem da festa junina

A origem da festa junina é pagã e, assim, não tinha o caráter religioso que assumiu anos depois, e que continua até hoje.

Ainda antes da Idade Média, no hemisfério norte, as pessoas comemoravam a chegada do verão - no mês de junho - homenageando os deuses da natureza e da fertilidade, ao mesmo tempo em que pediam uma colheita farta.

Isso acontecia porque era a altura da colheita de cereais, tal como o milho - que hoje é o ingrediente mais comum nas comidas típicas de festa junina.

As fogueiras, um símbolo característico das festas juninas atualmente, também têm origem na festa pagã, porque era costume fazer fogueiras nas celebrações.

Como a igreja não conseguia acabar com a popularidade dessa festa pagã, acabou aderindo às festas juninas atribuindo-lhes um caráter religioso.

No Brasil, as festas juninas foram introduzidas pelos portugueses no período colonial. Em Portugal, a festa junina tinha o nome de Festa Joanina, possivelmente pelo fato de acontecer em junho ou talvez por causa de São João, que é principal santo da comemoração; motivo pelo qual as festas juninas também são chamadas de Festa de São João.

Os três santos católicos - São João, Santo Antônio e São Pedro - foram escolhidos para serem comemorados na festa junina porque eram os santos mais populares do mês de junho.

São João teria nascido em 24 de junho e é muito popular entre os portugueses, que tiveram muitos reis com esse nome, os quais construíam capelas em homenagem ao santo.

São Pedro, martirizado em 29 de junho, é considerado o primeiro Papa da igreja. Santo Antônio, por sua vez, que morreu no dia 13 de junho, nasceu em Lisboa.

Desde que as festas juninas foram trazidas pelos portugueses, a comemoração sofreu influências das culturas africanas e indígenas e, por isso, ela possui características peculiares em cada parte do Brasil.

A famosa festa de São João

Inserida no contexto das festas juninas, a Festa de São João acontece nos dias 23 e 24 de junho, para celebrar o nascimento deste Santo Popular, conhecido como o Santo festeiro.

São João nasceu teria nascido no dia 24 de junho e foi um dos santos mais próximos de Jesus Cristo, participando de seu batizado nas margens do Rio Jordão. Por isso, o Dia de São João é 24 de junho.

Os principais elementos da festa de São João

Os festejos da festa contam com pratos típicos da festa junina, brincadeiras e a quadrilha de São João, como dança tradicional. Porém, vale lembrar que isso pode mudar de região para região.

Além disso, outros elementos importantes da festa são o mastro e a fogueira de São João.

mastro de São João inclui a imagem deste santo popular, juntamente com mais três bandeiras ou fitas coloridas, representando os santos populares da festa: Santo Antônio, São Pedro e São João.

fogueira de São João, outro elemento muito característico da festa, é acesa na noite do dia 23. Dentre muitas simpatias associada a ela, a que mais se destaca é saltar as brasas da fogueira no dia 24.

A festa de São João no Nordeste

No Brasil, a noite de São João mais famosa acontece na região nordeste do país, na cidade de Campina Grande, no estado da Paraíba. Esta é considerada a maior festa de São João do mundo.

No entanto, outras cidades nordestinas se destacam: Caruaru, em Pernambuco; São Luís, no Maranhão; Mossoró, no Rio Grande do Norte; e Teresina, no Piauí.

 

Fonte: https://www.todamateria.com.br/festas-juninas/

segunda-feira, 7 de junho de 2021

Liberdade de Expressão

 


Liberdade de Expressão é o direito que permite as pessoas manifestarem suas opiniões sem medo de represálias. Igualmente, autoriza que as informações sejam recebidas por diversos meios, de forma independente e sem censura.

Ou seja, ela significa o direito de exteriorizar a opinião pessoal ou de um grupo, sempre com respeito e respaldada pela veracidade de informações.

Esse direito é garantido pela Declaração Universal dos Direitos Humanos.

Liberdade de Expressão e Mídia

 

A relação entre a mídia e a liberdade de expressão é fundamental, pois ela reúne os meios que alargam as possibilidades das mais variadas manifestações como a escrita e a expressão plástica.

O direito de se expressar não indica que não haja imposição de limites éticos e morais. Assim, a calúnia não é permitida, bem como atos de injúria, pois desta forma há direitos que deixariam de ser preservados.

A preservação dos direitos de expressão deve ser assegurada em qualquer meio de comunicação, incluindo a Internet.

A informalidade não deve significar a liberdade total para se dizer o que se quer e ofender as pessoas, causando danos morais.

Liberdade de Expressão e Política

Restringir a circulação de ideias e proibir a liberdade de expressão é um direito retirado das pessoas em regimes totalitários.

A troca de ideias, das discussões e do diálogo encoraja a sociedade à mudança. Além disso, a liberdade de expressão limita o abuso de poder. Deste modo, os regimes autoritários são os primeiros a censurar os meios de comunicação e vigiar os locais de produção de ideias como universidades e escolas.

A Declaração Universal dos Direitos Humanos contempla o direito à liberdade de expressão, considerando que a mesma seja uma peça fundamental da democracia.

Artigo 19.º

Todo o indivíduo tem direito à liberdade de opinião e de expressão, este direito implica a liberdade de manter as suas próprias opiniões sem interferência e de procurar, receber e difundir informações e ideias por qualquer meio de expressão independentemente das fronteiras.

A liberdade de expressão, historicamente, surge com o liberalismo político.

Liberdade de Expressão no Brasil

 

No Brasil, a liberdade de expressão era contemplada nas três primeiras constituições até a outorgação da Constituição de 1937. Nessa altura, tem início o período de censura com Getúlio Vargas.

No entanto, a constituição seguinte, a de 1946, volta a reforçar os direitos e a liberdade individual dos cidadãos.

Na Constituição de 1967, a democracia volta a perder o seu lugar para o autoritarismo e a centralização do poder iniciado com o Golpe de 1964.

A censura dos meios de comunicação é uma das medidas que integram o AI 5 - Ato Institucional n.º 5 decretado em 1968.

Finalmente, na Constituição de 1988, o direito à liberdade de expressão foi reintegrado. É nessa altura, após o fim da ditadura, que a censura foi banida, conforme pode ser lido no parágrafo 2.º do artigo 220:

É vedada toda e qualquer censura de natureza política, ideológica e artística.

 

Fonte: https://www.todamateria.com.br/liberdade-de-expressao/

 

Feliz Ano Novo!

 É hora de receber o  Ano Novo  com alegria e esperança no coração. De deixar o ruim no passado, e abraçar o futuro com otimismo. Vamos faze...