domingo, 31 de outubro de 2021

Torna-te quem tu és e conhece a ti mesmo

 


“Torna-te quem tu és”. Desde muito nova, essa frase do filósofo alemão Friedrich Nietzsche norteia minha vida na incessante busca do que sou. O caminho do autoconhecimento permite que nos apropriemos de nossas forças e fraquezas mais íntimas. Permite um caminhar mais seguro, uma vez que tomamos as rédeas de nossas vidas e assumimos todas as consequências de nossas escolhas.

 

Mas o que isso significa?

Se você não conhece seus gostos, suas prioridades, seus desejos, certamente alguém fará as escolhas por você. E, caso o cenário desenhado por outrem te trouxer sentimentos e dias ruins, não há como reclamar: a responsabilidade será sempre sua. A única coisa a fazer é acordar para uma nova forma de viver e partir para a busca de “Tornar-te quem tu és”. A boa notícia é que nunca é tarde para se reinventar.

O caminho do autodescoberta é complexo, mas se inicia em questionamentos simples que nos farão descobrir o que nos move na vida: Qual a viagem dos seus sonhos? De que tipo de música você gosta? Qual o seu hobby? Quais as pessoas que você gosta de conviver? Qual estilo de vestir te valoriza e te faz sentir bem e deslumbrante? O que faz seu coração vibrar e seus olhos brilhar? E ainda: O que não te faz bem?

É preciso definir premissas e valores. Saber quais você escolherá para nortear a sua vida e te farão fazer as escolhas mais coerentes com você. Não é viver de forma egoísta ou centralizadora, mas viver em dia com o que você é.

Você saberia responder rapidamente quais são suas cinco maiores virtudes e cinco maiores fraquezas?

Conhecer suas qualidades e potencializá-las é extremamente inteligente. Mas, igualmente importante, é preciso reconhecer suas fraquezas com compaixão e sem apego. Isso poderá tirar você da inércia e do vício de repetir atitudes e sentimentos inadequados.

O processo é dinâmico e os obstáculos impostos pela vida são grandes aliados nessas descobertas. Em momentos difíceis nos deparamos frente à frente com o que somos de forma nua e crua: em nossas qualidades e defeitos. Devemos enfrentar as dificuldades como oportunidade de revermos nossas atitudes e pensamentos na busca de uma nova versão de nós mesmos.

Temos que lembrar também que somos seres observadores e copiadores. Certamente se você vive em sua melhor versão, você irá inspirar pessoas a sua volta. Em uma corrente do bem, as pessoas serão tocadas a seguir esse caminho de autoconhecimento. Quando nossos olhos estão voltados para dentro em busca do nosso melhor, nossas melhores energias estarão direcionadas para o mundo a nossa volta. E se alguém algum dia achou que olhar para si é egoísmo: puro engano!

 

Fonte: https://www.hojeemdia.com.br/opini%C3%A3o/colunas/bianca-ladeia-1.545127/torna-te-quem-tu-%C3%A9s-e-conhece-a-ti-mesmo-1.594552

segunda-feira, 25 de outubro de 2021

Conviver com o diferente nos humaniza

 


Viver é belo e bom, mas conviver é melhor. Contudo, para tanto, há que aprender a se relacionar com o diferente, o que é um desafio que nos humaniza, se a gente não se fecha no nosso mundinho, às vezes medíocre. Por que é tão difícil conviver com o diferente?

No Brasil, tornou-se difícil conviver com as diferenças por vários motivos, mas, principalmente, porque vivemos em uma sociedade capitalista, uma sociedade estruturada para reproduzir a opressão, a discriminação, a violência social e negar a beleza e a importância do outro na nossa vida. O comportamento geral é marcado por falsos valores que são trombeteados aos quatro ventos e seduzem as pessoas: o individualismo, o consumismo, o ter, o acumular, o competir. Isso desumaniza as pessoas, pois ninguém é uma ilha, vivemos interconectados na teia da vida.

Viver é belo, mas conviver é muito mais belo e imprescindível. Conviver dá mais sentido à vida e é uma via de mão dupla, mas para conviver é preciso conhecer o outro e para conhecer é preciso conviver. Para conviver é preciso ouvir e dialogar. Dialogar supõe respeito e este, por sua vez, supõe viver o amor para além de um sentimento, como ética da vida e como exercício cotidiano de vida. O diferente de nós que não é opressor não é uma ameaça. É algo que pode nos fazer melhor como seres humanos. E em tempos de mundo virtual e de pandemia, com o necessário isolamento social e/ou o distanciamento físico, o diálogo se torna mais desafiador e necessário. É preciso exercitar.

Eu me sinto mais humano depois que passei a conviver com pessoas de religiões de matriz ancestral africana, com pessoas que se declaram ateias, com pessoas com orientação homoafetiva nas suas mais distintas formas de concepção de si mesmas. Pessoas que seguiram toda sua vida tentando se entender enquanto seres humanos neste mundo, vivendo tantas formas de angústia e de sofrimento por não serem escutadas e nem compreendidas, por causa da falta de diálogo.

Por que em pleno século XXI, o preconceito e a intolerância no Brasil estão crescendo? Até quando uma minoria com poder econômico, político, midiático e religioso vai impor o modo da maioria das pessoas existirem? O preconceito, a discriminação e a intolerância se reproduzem cotidianamente no Brasil, injustamente.

Vivemos sob um sistema econômico que idolatra o mercado desde 1500, quando europeus colonizadores invadiram o Brasil e iniciaram o processo de exploração. Estima-se que existiam no Brasil mais de 1.200 povos indígenas falando cerca de 1.200 línguas. Há 521 anos, perduram no Brasil relações sociais escravocratas, de dominação, ou seja, estruturas legais, políticas e econômicas que reproduzem e ampliam a injustiça social, a escravização, a intolerância, a discriminação e o preconceito,. Isso beneficia a classe dominante, pois se admitirem que toda pessoa deve ser respeitada na sua dignidade humana não poderá haver um monte de violências sorrateiras que são impostas à maior parte da população.

Até 13 de maio de 1888, reinava no Brasil, oficialmente, a escravidão, com milhões de irmãos e irmãs nossos, povo negro arrancado à força da mãe África, onde viviam em liberdade, e jogados navios negreiros – mais de 12,5 milhões de negros e negras escravizados/as – milhares jogados ao mar durante a travessia.

No Brasil, como mercadoria foram escravizados, vendidos e açoitados no pelourinho. Os relatos da escravidão no Brasil são dramáticos e horripilantes. Em 1850, com a Lei de Terras, fizeram o cativeiro da terra, 38 anos antes de se fazer a abolição formal e mentirosa da escravidão. Legalizaram a escravidão da terra ao determinar legalmente com a Lei 601, de 1850, que poderia acessar a terra apenas quem por ela pagasse.

Os negros e negras escravizados/as não podiam comprar terra, pois foram libertados de mãos vazias, pavimentando, assim, o caminho para a escravidão contemporânea que persiste até hoje.

Assim, para justificar a tremenda injustiça das atuais leis trabalhistas e previdenciárias, é preciso estimular cotidianamente preconceito, discriminação e intolerância, tudo para disseminar a ideologia segundo a qual a maioria da classe trabalhadora deve sobreviver na miséria apenas com migalhas, enquanto a elite goza luxo e mordomia. Não são por acaso as discriminações e intolerâncias, elas são estrategicamente planejadas e executadas.

Quem ganha muito com as discriminações e intolerâncias é a classe dominante. Caluniar, difamar e injuriar de muitas formas é antessala para explorar e violentar logo em seguida, pela marginalização, exclusão, empurrando as pessoas para sobreviver sendo humilhadas de mil formas.

Ao longo da história da humanidade, sempre a classe dominante escolhe os grupos que serão os bodes expiatórios e as bruxas a serem execradas. Antes, foram os bárbaros, os gentios, as bruxas, os considerados hereges e atualmente continuam sendo as mulheres, os negros e as pessoas LGBTQI+, entre outros.

Em uma sociedade capitalista, quem tem poder econômico passa a ter poder político e jurídico e com esses poderes nas suas garras definem na prática quem deve ser discriminado e excluído da mesa farta da classe dominante. Se não discriminarem, terão que partilhar terra, riqueza, renda e poder. Se houver a partilha, todos ficarão em pé de igualdade e deverão ser respeitados. Logo, manter e reproduzir as discriminações são condições necessárias para manter a injustiça social que garante o luxo e a mordomia de uma minoria à custa da subjugação da maioria do povo.

Há vários tipos de preconceitos, de discriminação e de intolerância: os escrachados, os sutis, os mascarados, os que falam com “voz mansa”, mas apunhalando pelas costas, entre outros. Precisamos sempre nos perguntar: o jeito com o qual eu analiso a realidade, os problemas, as injustiças e as violências beneficia a quem?

Se minha análise da realidade ajuda a reproduzir na prática as violências, então estou sendo reprodutor/a da ideologia dominante, que é um mascaramento da realidade. Se assumo a ideologia dominante repleta de ideias da classe dominante, ideias particulares, difundidas como se fossem ideias universais, mas são apenas os pontos de vistas da elite que está no poder, ideias que lhes interessam, assumo que não sou neutro e, de fato, ninguém o é: consciente ou inconscientemente, voluntária ou involuntariamente, todos nós temos lado e sempre tomamos partido diante das situações de conflitos. Inclusive quem diz “sou neutro” jamais é neutro.

Em uma sociedade com brutal injustiça social, quem diz ser neutro está se colocando do lado dos opressores e exploradores. A partir de qual lugar social pensamos e agimos? “O lugar social determina o lugar epistemológico”, diz Karl Marx. Ou seja, se vivo na periferia sendo marginalizado, vejo o mundo a partir da ótica da periferia.

Quem faz parte da pequena burguesia, eufemisticamente chamada de classe média, vê o mundo a partir da classe média. Quem é empresário vê o mundo a partir da empresa. Quem é latifundiário ou empresário do agronegócio vê a realidade a partir do latifúndio. Estando em uma sociedade injusta socialmente, faz-se necessário sempre perguntar: a partir de qual lugar social estou falando, pensando e agindo? Isso para que “oprimido não seja hospedeiro de opressor”, para que “explorado não seja cúmplice dos exploradores”. Pois a opressão não seria tão forte se os exploradores e violentadores não encontrassem apoiadores no meio dos explorados e violentados, já dizia Hannah Arendt.

Para superarmos os preconceitos, as discriminações e a intolerância temos que fazer muitas coisas de forma sincronizada. A primeira, é adquirirmos um jeito crítico de ler e interpretar a realidade. Temos que reconhecer que ninguém nasce santo ou endiabrado.

Nascemos humanos e as condições sociais objetivas podem nos humanizar ou nos desumanizar. Já dizia Rousseau: “O homem nasce bom, a sociedade é que o perverte”. Urge conviver com pessoas e grupos injustiçados/as. Sentarmos todos e todas na mesma mesa e partilhamos a vida, a fé, o pão, as alegrias e as dores. Entretanto, essa mesa, a da partilha e do diálogo, precisa ser no mundo dos empobrecidos e injustiçados. O Deus, mistério de infinito amor, invocado sob muitos nomes, se apaixonou pelo outro, o diferente: o humano. E armou sua tenda entre nós a partir dos últimos: sem-terra, sem-casa, sem dignidade.

 

Fonte: https://www.ecodebate.com.br/2021/02/25/conviver-com-o-diferente-nos-humaniza/

 

segunda-feira, 18 de outubro de 2021

O caminho certo

 


Talvez Deus queira que nós conheçamos algumas pessoas erradas antes de encontrar a pessoa certa para que saibamos, ao encontrá-la, agradecer por esta bênção.

Quando a porta da felicidade se fecha, outra porta se abre. Porém, estamos tão presos àquela porta fechada que não somos capazes de ver o novo caminho que se abriu.

O melhor amigo é aquele com quem nos sentamos por longas horas, sem dizer uma palavra, e ao deixá-lo, temos a impressão de que foi a melhor conversa que já tivemos.

Ao darmos a alguém todo o nosso amor nunca temos a certeza de que iremos receber este amor de volta.

Não ame esperando algo em troca, espere para que este sentimento cresça no coração daquele que você ama. E se isto não ocorrer, esteja feliz por este sentimento estar crescendo em seu coração.

Em questão de segundos nos apaixonamos por alguém, mas levamos uma vida inteira para esquecer alguém especial.

Não busque boas aparências, elas podem mudar. Só precisamos de um sorriso para transformarmos um dia ruim. Encontre aquela pessoa que faça seu coração sorrir.

Há momentos na vida em que sentimos tanto a falta de alguém que o que mais queremos é tirar esta pessoa de nossos sonhos e abraça-la.

Sonhe com aquilo que você quiser, vá para onde você queira ir, seja o que você quer ser, porque você apenas possui uma vida e nela só temos uma chance de fazer aquilo que queremos.

Tenha felicidade bastante para fazê-lo doce, dificuldades para fazê-lo forte, tristeza para fazê-lo humano e esperança suficiente para fazê-lo feliz.

As pessoas mais felizes não tem as melhores coisas. Elas sabem fazer o
melhor das oportunidades que aparecem em seus caminhos.

A felicidade aparece para aqueles que choram, para aqueles que se machucam, para aqueles que buscam e tentam sempre e para aqueles que reconhecem a
importância das pessoas que passam por suas vidas.

O amor começa com um sorriso, cresce com um beijo e termina com uma lágrima.

O futuro mais brilhante sempre estará baseado num passado esquecido; você só terá sucesso na vida quando esquecer os erros e as decepções do passado.

Quando você nasceu, você estava chorando e todas as pessoas ao seu redor estavam sorrindo.
Viva de um modo que, ao morrer, você seja aquele que esteja sorrindo enquanto todos à sua volta estejam chorando.

E o mais importante, viva na presença de Deus quando seu tempo na terra acabar.

Aproveite seu tempo agora para conhecê-lo e aprender quem Ele é , e quem ele quer que você seja enquanto você está aqui.

 

Fonte da pesquisa: http://www.catequisar.com.br/mensagem/reflexoes/07/msn_169.htm

Conteúdos para a prova bimestral de Filosofia – 3 Unidade

 


6 ANOS – OLHAR PARA DENTRO – pág. 03 a 17  

 

7 ANOS – DESCOBRIR QUEM SOMOS – pág. 03 a 18

 

8 ANOS – DECIDIR SOBRE ATOS – pág. 03 a 18

 

9 ANO – VIVER COM SUSTENTABILIDADE – pag. 03 a 20

 

“A essência da sabedoria nos leva ao conhecimento, cada minuto entregue ao estudo valera apena no final.” (Rafael Sila)

domingo, 3 de outubro de 2021

Ética e Moral: conceitos, diferenças e exemplos

 


De modo geral, a ética é uma área da filosofia, também chamada de Filosofia Moral. Nela, são estudados os princípios fundamentais das ações e do comportamento humano.

Já a moral é uma construção social formada pelo conjunto dessas ações e comportamentos através do entendimento sobre quais são bons e quais são maus, visando criar normas que orientem as ações dos indivíduos pertencentes a um mesmo grupo.

Entretanto, como todos os temas filosóficos, não há um consenso relativo a essa diferença. Alguns autores tratam ética e moral como sinônimos. Isso se dá porque as raízes etimológicas das palavras são semelhantes.

Etimologicamente, os termos derivam da mesma ideia:

·      Ética vem do grego ethos, que significa “costumes”, “hábitos” e, em última instância, “o lugar em que se habita”.

·      Moral tem origem no latim mores, que significa “costumes”, “hábitos” e é raiz também de nossa palavra “morada”, o lugar em que se mora (do verbo morar).

ÉTICA

MORAL

Definição

Reflexão filosófica acerca dos princípios motores das ações humanas: certo e errado; justo e injusto; bem e mal.

Código cultural de normas que orientam as ações dos indivíduos inseridos em um determinado contexto.

Caráter

Universal

Particular (cultural/pessoal)

Fundamentação

Fundamenta-se na teoria (princípios)

Fundamenta-se nos costumes e hábitos (comportamentos)

Exemplo

  • Deontologia
  • Bioética
  • Moral cristã
  • Moral grega

O que é ética?

Ética, ou filosofia moral, é uma área do conhecimento dedicada à investigação dos princípios das ações humanas. Em outras palavras, a ética é o estudo sobre as bases da moral.

Ela desenvolve teorias sobre o desenvolvimento do comportamento humano e a construção de valores compartilhados socialmente, que orientam as ações.

A reflexão sobre conceitos-chave como "o bem", "a justiça" e "a virtude", constroem o saber ético, iniciado no período antropológico da filosofia grega marcado pela tríade Sócrates-Platão-Aristóteles.

Principalmente no texto Ética a Nicômaco, de Aristóteles, o filósofo define a ética como uma disciplina da filosofia e busca definir a relação entre os comportamentos humanos, a virtude e a felicidade.

Atualmente, a ética se ocupa da teorização e construção de princípios que fundamentem diversas atividades. A deontologia, por exemplo, é uma área que visa estabelecer as bases éticas para o desenvolvimento profissional. Assim como a bioética - um ramo dedicado a refletir sobre quais princípios a ciência deve se desenvolver, tendo como foco o respeito à vida.

Em que a moral se distingue da ética?

A moral tem como característica fundamental atuar como uma norma que orienta os comportamentos humanos. Ainda que se pressuponha a liberdade dos indivíduos e a impossibilidade de prever todas as ações, a moral vai desenvolver valores nos quais as ações devem estar submetidas.

Diferente das teorias éticas, que buscam as características universais do comportamento humano, a moral estabelece uma relação particular com os indivíduos, com sua consciência e a ideia do dever.

A moral assume um caráter prático e normativo, em que a forma como se deve agir está diretamente relacionada aos valores morais construídos socialmente.

Assim, enquanto a ética propõe questões como: "O que é o bem?", "O que é a justiça?", "O que é a virtude?"; a moral se desenvolve a partir da aprovação ou reprovação de uma conduta. "Esta ação é justa?", "É correto agir de determinada maneria?"

Por exemplo, a moral cristã que serviu de base para a construção da cultura ocidental, considera a liberdade humana em sua relação com o livre-arbítrio. Mesmo assim, a liberdade para agir vai estar condicionada aos valores descritos nos textos sagrados. Sobretudo no evangelho do Novo Testamento, nos ensinamentos de Cristo e em todo o seu desdobramento histórico e cultural.

Assim, a construção do pensamento de uma vida virtuosa toma como base os bons exemplos e a construção de um hábito social. Por isso, a moral, diferente da ética, vai estar sempre inserida em um contexto particular. Cada grupo social em diferentes momentos históricos possuirá valores morais também distintos.

Fonte: https://www.todamateria.com.br/etica-e-moral/

Feliz Ano Novo!

 É hora de receber o  Ano Novo  com alegria e esperança no coração. De deixar o ruim no passado, e abraçar o futuro com otimismo. Vamos faze...