6° Anos – Olhar para dentro
7° Anos –
Descobrir quem somos
CAPITULO 1 e 2
8° Anos –
Decidir sobre atos
CAPITULO 1 e 2
9° Ano – Viver
com sustentabilidade
CAPITULO 1 e 2
Desejo a todos, boa sorte! Deus abençoe.
6° Anos – Olhar para dentro
7° Anos –
Descobrir quem somos
CAPITULO 1 e 2
8° Anos –
Decidir sobre atos
CAPITULO 1 e 2
9° Ano – Viver
com sustentabilidade
CAPITULO 1 e 2
Desejo a todos, boa sorte! Deus abençoe.
a) Para ler: Tiago 5, 1 - 6 e Atos 4, 32 - 37
b) Para conversar
1. Para ser feliz é preciso ser rico? Por quê?
2. Qual é o segredo da felicidade?
3. Cristo era rico no céu, mas nasceu pobre. O que isso nos ensina?
c) Para saber
Hoje em dia muitos pensam no dinheiro para serem felizes. Os meios de
comunicação social, quem vivem do consumismo, espalham aos quatro cantos e por
todos os modos que ter dinheiro é a coisa mais importante do mundo.
As pessoas deixam de lado o ser, ou seja, suas realizações mais íntimas e
profundas, suas vocações, a alegria de viver, o serviço ao próximo, uma vida
mais tranqüila, sem ambições exageradas (valores espirituais), para ter: ter
dinheiro de sobra, ter carro do ano, ter aparelho de som sofisticado, ter isto,
ter aquilo (valores materiais). E para isso deixam a Igreja, o lazer, a
convivência, adoecem, ficam estressados etc.
O ser humano precisa de valores materiais e espirituais para viver. Isso,
entretanto, deve ser bem equilibrado, para que vivamos felizes. Se buscarmos os
valores materiais sem procurar ao menos na mesma (ou até maior) intensidade os
valores espirituais, a nossa vida torna-se-á um verdadeiro inferno.
No trecho acima dos Atos dos Apóstolos, vemos como os primeiros cristãos partilhavam
tudo o que tinham: "e não havia entre eles indigente algum". Nesse
caso, o "ter" está a serviço do "ser". Os jovens de hoje
acreditam que o ser é importante, mas chegaram à conclusão que para ser é
preciso ter. Já não é mais a luta entre o ser e o ter, pois ambos
se fundiram: "eu vou ter, para poder ser alguém na vida".
Sem valores humanos e espirituais, de nada adianta aos homens e mulheres terem
muito dinheiro. Diz Jesus em Mt 16, 26: "o que aproveitará ao homem, se
ganhar o mundo inteiro, mas arruinar a sua vida?"
Jesus nos deu o exemplo. De rico, fez-se pobre, e morreu numa cruz. Se o
dinheiro trouxesse a felicidade, talvez Jesus nascesse rico. Mas não traz. O
segredo da felicidade é fazer a vontade de Deus, amá-lo e amar os irmãos. Se
você fizer a vontade de Deus, amá-lo, partilhar seus bens e seus dons com o
próximo, será uma pessoa cada vez mais feliz, pois Jesus prometeu a quem busca
o Reino nada faltará (Mt 6, 33 - 34).
Eu diria que quanto mais uma pessoa deixa deixa o individualismo, procura estar
a serviço da comunidade, da sociedade, das pessoas necessitadas (não só das
pessoas pobres, mas também das doentes e carentes afetivamente), mais ela será
feliz, mais alegre será a sua vida.
Diz Santa Tereza de Jesus: "Nada te perturbe, nada te espante. Quem com
Deus anda, nada lhe falta. Só Deus basta".
d) Para viver
Procure equilibrar os valores materiais com os espirituais, ou seja, estude
bastante, contente-se com poucos bens materiais, não fique pedindo a seus pais
que comprem isso ou aquilo, seja generoso para com os outros, não seja uma
pessoa "pão-dura", nem egoísta, e sobretudo ame a Deus, e você será
uma pessoa feliz e alegre. O mundo e a vida sempre lhe sorrirão.
e) Para fazer
Faça uma lista do que você gostaria de ter e, ao lado, os nomes das coisas
estritamente necessárias para você viver.
f) Para rezar
Salmo 34(33), em dois coros.
O perdão é a
chave para a libertação. Se você está doente e em seu coração há rancor ou
mágoa de alguém, existe uma barreira entre você e a cura divina. Se Jesus
perdoou Saulo, que mandou matar tantos cristãos, e perdoou-nos no
alto de Sua cruz, também precisamos perdoar quem quer que seja. Não
temos o direito de negar o perdão a ninguém, pois Jesus não o negou a nós.
Ele é o exemplo a ser seguido.
Quando sinto
meu coração endurecido com alguém, recordo-me das palavras de Jesus na cruz:
“Pai, perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem” (Lc 23, 34). Não basta
pedir perdão a Deus, é necessário buscar um profundo e
sincero arrependimento pessoal. Se em sua história de vida aconteceram
mágoas, ressentimentos, intrigas, contratempos, agora é o tempo da graça!
Peça o perdão
e perdoe
Dê o primeiro
passo: perdoe, reconcilie-se, peça perdão. Não espere a outra pessoa reconhecer os seus
próprios erros. Comece por você! Grandes são os milagres que acontecem em
nossa vida quando pedimos perdão e perdoamos.
Não são
poucas as pessoas que não sabem pedir perdão verbalmente, mas o perdão
pode ser pedido de outras maneiras: um abraço, um sorriso, um cartão, um
ramalhete de flores. Pode ser também por meio de gestos que abram
o coração da outra pessoa.
Não tenho
medo de aproximar-me e pedir perdão
Assim fez
Jacó. Depois de tomar a primogenitura de Esaú, fugiu por muitos anos e, quando
completou-se o tempo de regressar para a terra de Israel, ficou com
medo de aproximar-se do irmão. Com receio do que poderia acontecer com
sua família e
com seu rebanho, Jacó enviou mensageiros com presentes para amolecer o coração
do irmão (cf. Gn 32-33). Sabiamente, Jacó preparou seu encontro com o
irmão ressentido.
A humildade supera as desavenças passadas e faz a
paz restabelecer-se: “Ele mesmo se pôs na frente de todos e se
prostrou sete vezes em terra antes de se aproximar do irmão.
Esaú correu
ao seu encontro, abraçou-o, lançou-se-lhe ao pescoço e o beijou. E ambos se
puseram a chorar” (Gn 33,3-4).
Jacó pensou
que seu irmão fosse criticá-lo ou atacá-lo com espada, mas ele o abraçou,
e a reconciliação aconteceu. Foi grande a cura que se deu no coração dos dois.
Imensa a alegria contida nos beijos dados, no abraço saudoso. Se entre
eles foi assim, quão maior deve ser a alegria no Céu. Jacó agiu desse modo
porque talvez não tivesse aprendido a pedir perdão, mas desejava
sinceramente reconciliar-se e reencontrar-se com seu irmão. Receoso,
cativou seu irmão à distância. Esaú, da mesma forma, soube acolher a graça
da reconciliação. Em qualquer situação, comece orando!
Cure seu
coração
O perdão é a
chave para que a cura e a libertação divina possam acontecer.
Causador das divisões entre famílias e nações, o diabo não quer que perdoemos e
peçamos perdão. Ele sempre tentará impedir o plano de Deus em nossas vidas.
Quando libertos, porém, somos possuidores do perdão, revestidos da coroa
da salvação.
Trecho
extraído do livro “Sofrer e amar”, de Luzia Santiago
Mitos sobre a origem do mundo,
a crença dos povos da Mesopotâmia, a crença bíblica, a crença sobre a origem do
mundo nas Américas, a cosmogonia dos índios no Brasil.
Ao estabelecer uma tipologia
dos mitos cosmogônicos é conveniente resumir os mitos de diferentes culturas,
para melhor compreender o que eles têm em comum.
Mesopotâmia. Os
povos mesopotâmicos, em especial sumérios e babilônios, desenvolveram uma
cosmogonia completa que se preservou em textos como o Poema de Gilgamesh e o
Enuma elish, com mitos consolidados durante o terceiro e o segundo milênios
antes da era cristã. Entre esses povos representava-se o início da criação como
um processo de procriação: os deuses teriam sido os elementos naturais que
formaram o universo, muitas vezes por meio de lutas contra forças
desagregadoras. Os babilônios, numa epopéia sobre a criação, glorificavam a
vitória de Marduk, o único deus bastante forte para derrotar o dragão Tiamat,
personificação do caos e das águas do mar.
Em linhas gerais, a mitologia mesopotâmica apresentava como princípio do mundo
Abzu e Tiamat, elementos masculino e feminino das águas, origens do universo
celeste e terrestre. Tiamat produziu o céu, de que nasceu Ea (o conhecimento
mágico), que engendrou Marduk. Este derrotou os outros deuses e dividiu o corpo
de Tiamat, separando assim o céu da Terra e, com o sangue de um monstro
derrotado, produziu o primeiro homem.
A Bíblia. Base religiosa de judeus e cristãos, em diferentes
cânones, os textos bíblicos, segundo um consenso da atualidade, devem ser
interpretados predominantemente como alegorias, que variam conforme os autores
que os escreveram.
O Gênesis, primeiro livro do Antigo Testamento, descreve a origem do mundo e do
homem com linguagem e imagens semelhantes às dos relatos mesopotâmicos. O
primeiro capítulo diz: "No princípio, Deus criou o céu e a terra. Ora, a
terra estava vazia e vaga, as trevas cobriam o abismo, um vento de Deus pairava
sobre as águas. Deus disse: 'Haja luz' e houve luz. Deus viu que a luz era boa,
e Deus separou a luz e as trevas. Deus chamou a luz 'dia' e as trevas
'noite'. Houve uma tarde e uma manhã: primeiro dia. (...) Deus disse:
'Fervilhem as águas, um fervilhar de seres vivos e que as aves voem acima da
terra, diante do firmamento do céu' e assim se fez. (...) Deus criou o homem à
sua imagem, à imagem de Deus ele o criou, homem e mulher ele os criou."
O segundo capítulo do Gênesis traz um relato mais antigo sobre a criação:
"Então Iavé Deus modelou o homem com a argila do solo, insuflou em suas
narinas um hálito de vida e o homem se tornou um ser vivente."
América. Os
onondagas, povo que habitava a região que posteriormente seria o estado de Nova
York, nos Estados Unidos, elaboraram uma cosmogonia mística inteiramente
particular. Em essência, o relato pode assim se resumir: o grande cacique das
regiões celestiais cansou-se de sua mulher e lançou-a às infinitas águas
turvas. Ela pediu ajuda aos animais marinhos para que retirassem o barro do
fundo do mar. O sol secou o barro e pôde instalar-se nele a Mulher celestial,
ou a grande mãe Terra.
Entre os povos americanos foram provavelmente os maias que desenvolveram um
mito mais coerente sobre a origem do mundo. Sua explicação remonta ao princípio
último e concebe a criação em 13 etapas. Na primeira, Hunab Ku, o deus uno,
fez-se a si mesmo e criou o céu e a terra. Na décima terceira, tomou terra e
água, misturou-os e desse modo foi moldado o primeiro homem. Mesmo assim, os
maias consideravam que vários mundos se haviam sucedido e que cada um deles se
acabou em conseqüência de um dilúvio. O Popol Vuh, dos povos maias, constitui
uma extraordinária narrativa cosmogônica e se refere à criação do primeiro
homem a partir do milho.
Em outras religiões ameríndias, as crenças e mitos cósmicos também se
relacionam com os elementos da natureza. Para os incas, o lugar da criação do
homem pelo deus Huiracochá situava-se perto do lago Titicaca, nas proximidades
de Tiahuanaco. Os astecas, segundo o Código matritense, situavam em Teotihuacan
a catástrofe cósmica que pôs fim à idade anterior. Nesse lugar, os deuses se
reuniram para deliberar quem se lançaria na fogueira para transformar-se em
Sol, o que foi conseguido pelo humilde Nanahuatzin.
No Brasil, a cosmogonia dos
índios se reporta a um criador do céu, da Terra e dos animais (o Monã dos
tupinambás) e a um criador do mar, Amã Atupane, talvez Tupã, entidade mística
que os jesuítas consideraram a expressão mais adequada da idéia de Deus surgida
nos domínios da catequese.
Publicado por: Thiago Roberto da Silva Rego
A quaresma é o tempo litúrgico de conversão, que a Igreja marca
para nos preparar para a grande festa da Páscoa. É tempo para nos arrepender
dos nossos pecados e de mudar algo de nós para sermos melhores e poder viver
mais próximos de Cristo.
A
Quaresma dura 40 dias; começa na Quarta-feira de Cinzas e termina no
Domingo de Ramos. Ao longo deste tempo, sobretudo na liturgia do domingo,
fazemos um esforço para recuperar o ritmo e estilo de verdadeiros fiéis que
devemos viver como filhos de Deus.
A
cor litúrgica deste tempo é o roxo, que significa luto e penitência. É um tempo
de reflexão, de penitência, de conversão espiritual; tempo e preparação para o
mistério pascal.
Na
Quaresma, Cristo nos convida a mudar de vida. A Igreja nos convida a viver a
Quaresma como um caminho a Jesus Cristo, escutando a Palavra de Deus, orando,
compartilhando com o próximo e praticando boas obras. Nos convida a viver uma
série de atitudes cristãs que nos ajudam a parecer mais com Jesus Cristo, já
que por ação do pecado, nos afastamos mais de Deus.
Por
isso, a Quaresma é o tempo do perdão e da reconciliação fraterna. Cada dia,
durante a vida, devemos retirar de nossos corações o ódio, o rancor, a inveja,
os zelos que se opõem a nosso amor a Deus e aos irmãos. Na Quaresma, aprendemos
a conhecer e apreciar a Cruz de Jesus. Com isto aprendemos também a tomar nossa
cruz com alegria para alcançar a glória da ressurreição.
40 dias
A
duração da Quaresma está baseada no símbolo do número quarenta na Bíblia.
Nesta, é falada dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação
do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias e Moisés e de Elias na montanha,
dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida
pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.
Na
Bíblia, o número quatro simboliza o universo material, seguido de zeros
significa o tempo de nossa vida na terra, seguido de provações e dificuldades.
A
prática da Quaresma data do século IV, quando se dá a tendência a constituí-la
em tempo de penitência e de renovação para toda a Igreja, com a prática do
jejum e da abstinência. Conservada com bastante vigor, ao menos em um
princípio, nas Igrejas do oriente, a prática penitencial da Quaresma tem sido
cada vez mais abrandada no ocidente, mas deve-se observar um espírito
penitencial e de conversão.
Fonte: https://www.acidigital.com/fiestas/quaresma/quaresma.htm
6° Anos – (Capítulo
1)
Olhar
ao redor – pág. 03 a 14 L.D.
7° Anos – (Capítulo
1)
Descobrir o
que existe – pág. 03 a 16 L.D.
8° Anos – (Capítulo
1)
Decidir dentro
do possível – pág. 03 a 16 L.D.
9° Ano – (Capítulo
1)
Viver bem –
pág. 03 a 14 L.D.
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É hora de receber o Ano Novo com alegria e esperança no coração. De deixar o ruim no passado, e abraçar o futuro com otimismo. Vamos faze...