terça-feira, 24 de maio de 2022

Quem foi Santa Joana d'Arc?





Joana d’Arc nasceu na França no ano de 1412. Tinha 13 anos quando começou a ter experiências místicas, ouvindo as “vozes” de São Miguel, Santa Margarida e Santa Catarina, que lhe mandaram salvar a França.

No ano de 1429, Joana partiu para uma expedição com o propósito de salvar a cidade de Orleans, carregando uma bandeira com os nomes de Jesus e de Maria, além de uma imagem do Pai Eterno. Em maio de 1429, ela expulsou os ingleses de Orleans. Após as lutas, a cidade foi recuperada e Joana cumpriu o que lhe foi confiado, seguindo uma carreira cheia de triunfos militares.

Anos mais tarde, ela foi aprisionada pelos ingleses. Esses a fecharam numa jaula de ferro, na cidade de Ruão. Julgada por uma centena de prelados e teólogos que a consideraram mentirosa, exploradora do povo, blasfemadora de Deus, idólatra, invocadora de diabos e herege, eles decidiram queimá-la viva.

Presa em um poste, ela apertava uma cruz sobre o coração, desse modo, invocava o nome de Jesus Cristo e as suas “vozes”. O poste caiu nas chamas, mas, mesmo assim, a ouviram gritar seis vezes “Jesus”. Os ingleses lançaram as cinzas dela no rio Sena.

Sem derramar uma só gota de sangue, Santa Joana manteve-se sempre em oração. Com um exército de cinco mil soldados, até então sempre abatidos, a santa estabeleceu uma série de vitórias.

Em 1909, foi beatificada por São Pio X e, no ano de 1920, foi canonizada pelo Papa Bento XV.

Santa Joana d’Arc, rogai por nós!


Fonte: https://santo.cancaonova.com/santo/santa-joana-darc/


quarta-feira, 18 de maio de 2022

Maria - Um modelo de fé

 


O Evangelho de Lucas é o que mais apresenta a figura de Míriam (em nossa língua: Maria) como participante dos mistérios de Cristo.

O evangelista quer mostrar em Maria um perfeito modelo de vida cristã ou uma preocupação de querer dizer às comunidades nascentes que em Maria, se antecipa a vocação da Igreja e de cada cristão em relação à revelação divina dada em Jesus Cristo.

Maria é sempre apresentada como uma presença discreta, preocupada somente com a compreensão e a realização da vontade do Pai, a partir dos acontecimentos na vida de Jesus, segundo nos permite dizer o evangelista: “Maria, contudo, conservava cuidadosamente todos esses acontecimentos em seu coração”. (Lc 2, 19). Assim, como não se pode falar de Jesus, sem falar de sua mãe, Maria de Nazaré; assim, não se pode falar da verdadeira Igreja de Cristo, sem tomar em consideração o amor e a devoção com que, desde o começo, o povo de Deus invoca Nossa Senhora; assim, não podemos deixar falar do papel de Maria Santíssima em nossa vida de Cristãos.

 

A VIDA DE MARIA DE NAZARÉ

É bom lembrarmos um pouco a vida de Maria. Na simplicidade dos fatos narrados no Evangelho, é revelada a nós a humanidade e, ao mesmo tempo, toda a grandeza de Nossa Senhora:

O chamado de Deus e o “Sim” de Maria (Lc 1, 26-38);

Maria visita e ajuda sua prima Isabel (Lc 1, 39-56);

Maria e o nascimento de Jesus (Lc 2, 1-20), (Mt 1, 18-25), (Mt 2, 13-23);

Maria, José e o menino Jesus vão ao Templo (Lc 2, 21-51);

Maria e Jesus na festa de Casamento em Cana da Galiléia (Jo 2, 1-12);

Maria aos pés da cruz (Jo 19, 25-27);

Maria no Cenáculo com a Igreja de seu filho (At 1, 12-14);

MARIA É A MÃE DA IGREJA

“Eis aí tua Mãe.”: a Igreja sempre acreditou que estas palavras-testamento de Jesus do alto da cruz ao apóstolo e evangelista João, são para todos os discípulos de Jesus, de todos os tempos. Assim, desde o começo, os cristãos amam, veneram e a invocam como Mãe. A mãe de Jesus, verdadeiramente, é mãe do povo de Deus, Mãe da Igreja! A concepção virginal de Maria é um sinal de caráter gratuito da redenção. Esta se deve não à vontade da carne, nem à vontade do homem, mas a gratuita e livre iniciativa de Deus. O que a Igreja Católica Apostólica Romana crê acerca de Maria funda-se no que ela acredita a respeito de Cristo, o que a fé ensina sobre Maria é iluminada por sua fé em Cristo. E não há dúvida: o povo de Deus ama Nossa Senhora! Foi o amor e a devoção a ela, que, durante séculos, sustentou a fé de nosso povo, também onde não existia quase nenhuma presença Pastoral. Ela foi preservada de toda a mancha do pecado original no primeiro instante de sua conceição (Imaculada Conceição). Ela permaneceu sempre virgem (Virgindade Perpétua) durante o nascimento de Jesus e durante toda a sua vida terrena. “A Imaculada Mãe de Deus, sempre virgem Maria, terminado o curso de sua vida terrena, foi elevada à glória celeste em corpo e alma...” (Assunção ao Céu).

Ela não teve outros filhos, pois qual seria o significado de Jesus entregá-la à João, o discípulo mais amado, aos pés da cruz? Jesus estava indo para a casa do Pai e José já havia morrido, logo, Maria ficaria sozinha. Se tivesse outros filhos, Jesus não poderia fazer isso.

Foi o carinho para com a Mãe de Deus, que fez com que o povo inventasse para ela uma porção de nomes e imagens correspondentes. Cada nome é uma prova da certeza do povo de que Maria está presente em todos os momentos de sua vida; ou é uma lembrança dos lugares de maior devoção Mariana: N.sra. de Lourdes, de Fátima, de Guadalupe, etc. No Brasil, o povo escolheu como forma predileta de venerá-la, o nome de N.sra. Aparecida. A profecia da moça de Nazaré (“todas as gerações hão de me chamar de bem-aventurada”) tornou-se realidade! Como os apóstolos que nos dias, que antecederam ao dia de Pentecostes, reuniram-se com Maria.  Queremos que Maria esteja junto da gente. Precisamos dela: como mãe e companheira de Caminhada

segunda-feira, 9 de maio de 2022

Viver ou Apenas Existir?

 


Tem gente que apenas existe, mas não sabe viver

Tem gente que ri, mas o coração quer chorar

Tem gente que chora, mas nem sempre são lágrimas de alegria

Tem gente que corre, mas nem sempre acompanha o ritmo da caminhada

Tem gente que olha, mas nem sempre vê a vida com bons olhos

Tem gente que tem prazer, mas nem sempre vive o amor

Tem gente que se recolhe, mas nem sempre é para descansar

Tem gente que constrói a casa sobre a areia, mas logo o mar a leva

Tem gente que conquista, mas nem sempre o que era seu

Tem gente que agride, mas a mágoa não vai embora

Tem gente que luta, mas nem sempre nas suas batalhas

Mas quem busca sempre acha

Quem espera sempre alcança

Quem planta a semente sob a terra fértil, terá bons frutos

Quem corre no ritmo da vida atenciosamente, alcançará a felicidade até nos pequenos detalhes

Quem planta amor, nunca se arrependerá do passado

Quem cai, mas consegue se erguer, esse é vencedor

Quem enfrenta todas as batalhas de cabeça erguida, vencerá todas as guerras

Se você perdoa um, pode ter a certeza que ganhou seu dia

E principalmente, quem crê em Deus vencerá todo dia

Lembre-se:

Viva o amanhã como se fosse um recomeço, do que você falhou no dia de ontem.
Acredite, espere e perceba os pequenos detalhes da vida , para que você quando se deitar, poder dizer " Eu ganhei o meu dia ".
Deus te abençoe e bom dia !

(Mario César G. F. Junior)

terça-feira, 3 de maio de 2022

Mês Mariano: Devoção à Virgem Maria, mãe de Jesus

 


Para a Igreja Católica, o mês de maio tem um sentido bem especial. Maio é o Mês Mariano, dedicado exclusivamente à Maria, a mãe de Jesus Cristo. Ela que é muito amada pelos fiéis cristãos católicos por toda sua história e exemplo de mãe. É lembrada e homenageada durante todo o mês com missas, terços, oferta de flores, cânticos e também orações especiais.

A título de curiosidade, o Mês Mariano é uma herança europeia, visto que, na Europa, maio é primavera e é celebrado em vários países pelo reflorescimento da natureza. Já no Brasil, a devoção mariana teve origem já nos tempos da conquista das terras, quando começou com a evangelização trazida pelos jesuítas. Posteriormente, a devoção foi ganhando força com o passar dos anos, até chegar ao que conhecemos hoje. Teve presença forte, sobretudo com o povo pobre, simples e oprimidos que, buscavam na Mãe de Jesus, a esperança, o conforto e a força necessária diante de tantos sofrimentos e maus tratos”.

As maiores datas dedicadas à Maria na tradição católica, no mês de maio, são: a Festa de Nossa Senhora de Fátima, celebrada no dia 13; e a festa de Nossa Senhora Auxiliadora, que acontece no dia 24. Diante destas datas de celebrações especiais, é preciso diferenciar cultos de adoração e culto de veneração. “A palavra ‘culto’ vem de cultivar, que por sua vez, quer dizer, desenvolver, ser instruído, cultivado, relação de respeito e veneração. Cultiva-se algo especial, como por exemplo, o louvor a Deus. Cultiva-se o carinho e a devoção para com os santos e santas. Podemos então, cultivar nossa devoção à Maria sem, portanto, adorá-la. À Maria, nossa veneração por tudo o que ela foi e por tudo o que ela é. À Maria, nós devotamos, cultuamos o amor por ela. Não a adoramos, pois, nossa verdadeira adoração é somente ao Divino Pai Eterno.

Maria é venerada no mundo todo, recebendo mais de seiscentos títulos, ou seja, nomes atribuídos a ela. É a mesma Maria, a Mãe de Jesus. A Mãe da Igreja e Mãe nossa. No Brasil, o mais conhecido é o título de Nossa Senhora Aparecida, seguido por Nossa Senhora da Graças, da Abadia, do Perpétuo Socorro e tantos outros. Maria, por isso, é fonte de inspiração.

Rezemos pedindo a intercessão da Virgem Maria em nossas vidas. Como verdadeira mãe, ela não desampara seus filhos!

 

 https://www.paieterno.com.br

Feliz Ano Novo!

 É hora de receber o  Ano Novo  com alegria e esperança no coração. De deixar o ruim no passado, e abraçar o futuro com otimismo. Vamos faze...