segunda-feira, 29 de junho de 2020

Espiritualidade Cristã: Vocação à santidade


Assembleia de Deus - Ministério Crescer

“A exemplo da santidade daquele que vos chamou, sede também vós santos em todas as vossas ações, pois está escrito: ‘Sede santos, porque eu sou santo’.” (Lv 11,44) (1Pd 1,16)

Espiritualidade é a dimensão específica e conatural do ser humano. Manifesta a busca e a vivência do sentido da vida e do mistério de Deus.

Todo ser humano é dotado de uma natural espiritualidade.  Ela se expressa em formas diversas, como a busca pela verdade, pela beleza, pela justiça, pela prática do bem, assim como em formas e rituais religiosos.

Jesus, em sua vida e missão, revelou a face verdadeira de Deus. Desde então, a espiritualidade apresenta um novo modo de viver, expressão de uma novidade única e definitiva que é a experiência de Deus Amor. Jesus revela a espiritualidade como a vida de comunhão consigo, com as pessoas, com o universo, com Deus. Todas essas expressões estão inter-relacionadas e envolvem-se.

Ao longo da história da vida cristã, foram muitas as expressões da espiritualidade inspiradas no Evangelho, tanto nas palavras como nas atitudes de Jesus. A mesma espiritualidade cristã, de tão rica e profunda, expressa os muitos vultos de uma única face: os carismas, os dons, as experiências.
Estudo Colaborativo #1: Mudanças na Configuração da ...
ESPIRITUALIDADE HOJE

A Igreja vive novos desafios para a vivência da sua espiritualidade hoje, que são de ordem interna à vida da Igreja, assim como da cultura contemporânea.

Há uma necessidade e um desafio nessa mudança de época que afeta a maneira de entender e viver a vida cristã. Por um lado, um mal-estar diante de certos aspectos tradicionais; por outro lado, o desafio de voltar às origens e à fonte da fé, apelo frequente e insistente do Papa Francisco; ainda, há o desafio de abertura para o mundo contemporâneo, com suas buscas, inquietações e desafios.

 Fonte da pesquisa: https://revistaavemaria.com.br/espiritualidade-crista-vocacao-a-santidade.html


domingo, 28 de junho de 2020

AGENDA - 29 de junho a 03 de julho


FILOSOFIA E ENSINO RELIGIOSO 
ENSINO FUNDAMENTAL ANO FINAIS

“Estude, pois aquilo que você aprende, ninguém poderia tirar de você.”

Filosofia 6º Anos (A/B)
·         Pág. 17 – Hora de filosofar / Atividades
·         Livro de Atividades – Questões 1 a 5
·         Pesquisa no Blog – (Qual o significado da arte?)

Filosofia 7º Anos (A/B)
·         Pág. 18 – Olhar de filosofo
·         Pág. 19 – Organize as ideias
·         Livro de Atividades – Questões 1 a 5
·         Pesquisa no Blog – (Biografia de uma pessoa considerada sábia)

Filosofia 8º Anos (A/B)
·         Pág. 13 e 14 – Ética e cidadania
·         Pág. 15 – Atividades (desenvolvimento de trabalho)
·         Hora de estudo – Questões 1, 2 e 3

Filosofia 9º Ano
·         Pág. 16 – Atividade 1 e 2
·         Hora de estudo – Questões 1, 2 e 3
·         Livro de Atividades – Questões 1, 2 e 3

Ensino Religioso 6º (A/B) e 7º (A/B)  
ü  Atividade proposta no blog. Assistir o filme proposto e fazer o relatório necessário para realização de debate em sala de aula.

Ensino Religioso 8º (A/B) e 9º Ano
ü  Leitura do texto disponibilizado no blog para reflexão e debate em aula.

Professor: Paulo Roberto
Filosofia e Ens. Religioso

terça-feira, 23 de junho de 2020

Atividade de Ensino Religioso - 6º e 7º ANOS


Painel decorativo Kung Fu Panda 150x100cm - X4adesivos - Painel de ...
Atividade proposta de Ensino Religioso

Turmas: 6º A/B - 7º A/B

Dica de filme: KUNG FU PANDA

Esse desenho é muito famoso por trazer uma grande mensagem de auto conhecimento e da filosofia oriental em sua história e na característica de seus personagens.

Ao assistir este filme, vocês poderão encontrar vários elementos de sabedoria popular e filosofia, juntamente com espiritualidade.

Encontre no filme do Kung Fu Panda características dos seguintes temas abaixo e desenvolvam um pequeno texto explicando com suas palavras como você observou esses elementos e como podemos utilizar essa sabedoria no cotidiano.

1 – Pensar nos outros
2 – Silenciar
3 – Buscar autoconhecimento
4 – Desapegar-se
5 – Praticar espiritualidade

Paulo Roberto
Ensino Religioso

“A Compaixão floresce quando, independentemente das condições, amamos e desejamos genuinamente que todos os seres sejam felizes.”

domingo, 21 de junho de 2020

Agenda de Atividades - 22 a 26 de Junho


Como fazer um resumo e ganhar tempo na hora de estudar
AGENDA DAS ATIVIDADES DE FILOSOFIA  – 22 a 26 de Junho 
ENSINO FUNDAMENTAL ANO FINAIS

“Estudar não é uma obrigação e sim um direito, pois não há nada melhor do que o conhecimento.”

Filosofia 6º Anos (A/B)

LIVRO DIDÁTICO
  •          Pág. 21 – Hora de estudo – Questões 1, 2 e 3


 Filosofia 7º Anos (A/B)

LIVRO DIDÁTICO
  •          Pág.  15 – Organize as ideias / Conexões


Filosofia 8º Anos (A/B) 

LIVRO DIDÁTICO

·         Pág. 9 – Organize as ideias
·         Pág. 10 e 11 – Olhar de filosofo
·         Hora de estudo – Questões 1 e 2


Filosofia 9º Ano

LIVRO DIDÁTICO
  •                 Pág. 16 – Atividade 1 e 2


Professor: Paulo Roberto
Filosofia e Ens. Religioso

segunda-feira, 15 de junho de 2020

O segredo para manter um diálogo libertador - 8º Anos

Diálogos Possíveis – Em busca do diálogo entre as Ciências ...
Na realidade, os segredos para iniciar um diálogo libertador são muitos, pois essa é uma verdadeira arte: a de saber se comunicar, de saber dizer e compreender. Você deve aprender a superar os silêncios, a fazer pausas e a intervir no momento indicado. Além disso, você deve saber escutar e ter a capacidade de compreender o próximo dentro de seu próprio contexto.

Quando se fala em “diálogo libertador”, fazemos referência a essa forma de conversa que permite que os envolvidos se expressem realmente. Expressar é sair da prisão de não poder se comunicar. Por isso, o diálogo libertador deve ser principalmente um espaço onde todos possam se comunicar com autenticidade.

Certamente muitos diálogos podem ser inconsequentes, mas muitos outros são de particular importância, e nestes é preciso saber muito bem o que foi dito e o que foi silenciado. Devemos falar a mesma língua e construir uma conexão genuína com a outra pessoa, de modo a alcançar uma verdadeira comunicação.

“A história não é mais que um diálogo, aliás bastante dramático, entre o homem e o universo”.
-María Zambrano-
Diálogo: o caminho da prevenção
O silêncio é importante em um diálogo

Muitas pessoas sentem uma necessidade muito elevada de serem ouvidas. Por isso falam e falam e falam sem parar, e isso pode chegar a ser incômodo para quem está ao seu redor. Às vezes, essa necessidade de estar o tempo todo se comunicando nasce de um profundo egocentrismo, mas outras vezes é simplesmente um reflexo da angústia ou de uma necessidade de autoafirmação.
Nem todo mundo compreende o valor do silêncio, nem todo mundo entende que a comunicação é um processo de duas vias no qual cada uma das partes tem o direito de falar e o dever de se calar. A partir daí surgem supostos diálogos, que na prática são autênticos monólogos.
Pode-se dizer então que a primeira condição para iniciar um diálogo libertador é a de ter desenvolvido a capacidade de entender e valorizar o silêncio. Não esse silêncio que significa ausência, mas o silêncio da escuta, da atenção e do reconhecimento pelo que o outro disse.
Oficina incentiva a prática do diálogo | Secretaria Municipal do ...
A disposição para o diálogo

O diálogo entre duas pessoas só é genuíno se também existir uma intenção inocente de dialogar. Isto supõe uma disposição para escutar, o fato de estar disposto a fazer um esforço para entender. Neste sentido, manter silêncio enquanto a outra pessoa fala não é suficiente, trata-se de ser ativo mentalmente neste silêncio.
Quando existe uma autêntica disposição para o diálogo, surge uma escuta serena, compreensiva e curiosa. A escuta serena significa que para dialogar é preciso escolher um momento no qual as emoções não estejam exaltadas. E se estiverem, é importante ter a certeza de que temos a capacidade de controlá-las.
A escuta ativa é uma escuta curiosa. Não se limita a manter silêncio e validar tudo o que a outra pessoa disse, mas é uma escuta que busca obter mais informações para esclarecer ou entender melhor o que o outro está dizendo. As perguntas são uma excelente maneira de construir uma conexão e, além disso, constituem uma evidência, para a outra pessoa, de que ela está sendo ouvida.
escuta compreensiva refere-se à disposição para se colocar no lugar do outro e poder captar o que ele sente quando se expressa. É estar atento aos sentimentos e às emoções que viajam através do canal não verbal. Como o diálogo libertador é algo que vai mais além das palavras, ele também significa captar os sentimentos que afloram na comunicação.
A importância do diálogo
O julgamento é a sentença de morte de qualquer conversa

Assumir uma postura de juiz, como se a outra pessoa estivesse em um julgamento ou fosse um réu a ser julgado, jamais será um bom caminho. Na verdade isso só faz abrir as portas para a desconfiança, o medo, a tensão e a falta de comunicação. 
Ninguém quer dialogar com alguém que o julga ou que quer “dar lição de moral”. Em um diálogo libertador, podem vir à tona aspectos incômodos, confissões difíceis ou talvez até verdades que a outra pessoa não quer ouvir. Só assim o diálogo se torna realmente libertador. Mas isso não é possível se alguma das pessoas envolvidas estiver na posição de censurar ou de dirigir o comportamento da outra.
Convém também se informar muito bem sobre o tema ou o problema em questão antes de emitir uma opinião. Na verdade, os melhores argumentos geralmente vêm das pessoas que sofreram com o mesmo problema e têm alguma experiência no assunto. Em muitos casos, a ajuda de um profissional acaba por ser a melhor opção.
Em busca do diálogo – O Jornal de Batatais
Importante: deixe o diálogo fluir

É essencial atingir o mais alto grau de conexão com a outra pessoa, assim como é muito saudável e conveniente ouvir atentamente, sem fazer interrupções ou desviar do tema. No entanto, muitas vezes sentimos que temos que interromper o diálogo porque podemos esquecer alguns pontos apresentados pela outra pessoa sobre os quais temos algum comentário ou ajuste a fazer.
Em tais casos, é melhor anotar os pontos mais importantes e deixar que essa pessoa fale sem ser interrompida. Assim, quando a pessoa concluir, você pode retomar a argumentação que ela apresentou ponto a ponto e manifestar a sua própria opinião. Obviamente, sem transformar o diálogo em algo rígido, estrito ou de corte militar.
O ambiente ou o cenário da conversa também podem se revelar importantes. Se o assunto é delicado ou requer um nível de atenção mais alto, o mais indicado é buscar um lugar que impeça as interrupções ou que algum assunto íntimo seja exposto em público. Um lugar adequado contribui para o desenrolar do diálogo.
Um Insight Para o Diálogo - Pense Digital
Cinco conselhos práticos

Com base em tudo o que dissemos anteriormente, você pode aplicar cinco regras básicas para que um diálogo realmente se transforme em uma experiência libertadora para as partes envolvidas:

  • Buscar o momento e o local indicados. Não deve haver pressa e é importante garantir que não haverá interrupções.
  • Fazer um acordo sobre o tema que será discutido. Por mais estranho que possa parecer, muitas vezes o diálogo fracassa porque as pessoas não definiram claramente sobre o que estão falando. Se ambos souberem o ponto central da conversa, podem chamar gentilmente a outra pessoa para voltar ao assunto, quando ela se referir a outros temas.
  • Propor um objetivo. Para que realizar o diálogo? O melhor a fazer é definir o objetivo, e ao fazer isso, o melhor é evitar propósitos pouco realistas ou autoritários. Por exemplo, o objetivo jamais deve ser “Para que você mude”, ou “Para que você deixe de ser assim”, ou “Para que tudo funcione”. Em vez disso, o diálogo deve ser direcionado para compreender pontos específicos.
  • Chegar a um acordo sobre regras básicas. Por exemplo, comprometer-se a não interromper o outro enquanto ele está falando e colocar um limite de tempo para cada intervenção. Mesmo que no princípio isso possa parecer um pouco artificial, é fundamental para que a conversa flua.
  • Comprometer-se a falar de si mesmo, não do outro. Essa é uma regra bastante saudável: expresse o que você sente, e não se refira ao que o outro sente. Isso o afastará da tentação de fazer julgamentos, em muitos casos sem cabimento algum.



Feliz Ano Novo!

 É hora de receber o  Ano Novo  com alegria e esperança no coração. De deixar o ruim no passado, e abraçar o futuro com otimismo. Vamos faze...