“Se não
alimentamos a nossa capacidade de rejubilar com o bem do outro,
concentrando-nos sobretudo nas nossas próprias necessidades, condenamo-nos a
viver com pouca alegria” (Papa
Francisco – sobre o amor na Família). Essa frase do Papa
nos faz parar e refletir sobre a alegria… Então, até que ponto estamos nos
alegrando com o outro, com as pessoas que estão ao nosso redor, ou será que
estamos tão focados em nós mesmos que nem percebemos o outro?
Sim, estamos diante de um propósito de vida, e para isso, devemos nutrir em nós
a vontade de se alegrar com o bem do próximo, e não olhar para o outro com
um olhar de inveja, e sim de jubilo. Afinal, até quando vamos viver com pouca
alegria porque não nos alegramos com o bem do outro? Claro, ninguém deseja
viver com pouca alegria, ao contrário, queremos viver com bastante alegria;
portanto, precisamos dar um passo importante: alegrar-se com os outros.
E a família é o local para exercitar o alegrar-se com os outros… “Alegra-se com o
bem do outro, quando se reconhece a sua dignidade, quando se apreciam as suas
capacidades e as suas boas obras. Isto é impossível para quem sente a
necessidade de estar sempre a comparar-se ou a competir, inclusive com o
próprio cônjuge, até o ponto de se alegrar secretamente com os seus
fracassos” (Papa
Francisco – sobre o amor na Família). Os cônjuges ao invés de
disputar, devem dar este exemplo para os filhos: se alegrar com as vitórias de ambos.
“A família deve ser sempre o lugar em que uma pessoa que conquista algo de bom
na vida, sabe que vão
com ela se alegrar” (Papa
Francisco – sobre o amor na Família).
Cleto Coelho - http://blog.cancaonova.com/temjeito
Fonte da
pesquisa: https://catequisar.com.br/texto/materia/fe2/0885.htm
Nenhum comentário:
Postar um comentário